Bebida X E-mail inconveniente

Essa é ótima!!



Sabe quando você chega em casa, já meio travado, e acaba mandando um e-mail inconveniente, do qual se arrepende no dia seguinte?

Então, O Gmail acaba de lançar um recurso para acabar com esse problema: o Mail Goggles. Com ele, os e-mails escritos à noite só são enviados depois que você resolver uns problemas matemáticos - continhas de somar, subtrair e multiplicar, que os bêbidinhos e beberrões têm dificuldade em fazer.

E você já pode ter essa novidade no seu Gmail. É fácil. Primeiro, clique em Configurações e mude o idioma do Gmail para inglês. Clique em Settings, selecione a opção Labs, e vá até o item Mail Goggles. Agora é só selecionar a opção Enable, e dar OK. Pronto. O filtro anti bebedeira vem configurado para funcionar às sextas e sábados, entre 10 da noite e 4 da manhã - mas você também pode ajustá-lo para os dias e horários que quiser. E da-lhe mé!


Agora, vamos falar a verdade, deviam inventar um desses pra celular tbem. Que mulher nunca fez uma ligação, que nunca faria sóbria, depois de tomar umas?



Parece que a bebida solta a lingua e as emoções. Acredito que todo mundo aqui tem uma história sua ou de alguem pra contar com essa mistura fatal na vida feminina.


O que a Bebida, as vezes, não faz!??!

  • Umas choram, parece até que alguém morreu;

  • Outras brigam, é só alguém(se for mulher pior ainda) encostar nela que é motivo pra querer brigar;

  • Outras chamam o Raul, o Hugo....;

  • Outras ligam pra quem não devem;

  • Outras riem até pro vento;

  • Outras se sentem a mais gostosa da festa e aí reunem a platéia pro show;

  • Outras sentem vontade incontrolável de ir ao banheiro, dormir ou comer;

  • Outras vão ao encontro de quem não deve;

  • Outras não conseguem ficar nem com a cabeça no lugar....

Faxineira: Lady D.

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Bafão!



Perceberam que hilário o episódio Luana Piovanni e Dado Dolabela?

Acho tão engraçada essa superficialidade de alguns artistas, senão de todos. O cara desce o sarrafo nela, agride a camareira, que foi defendê-la, quebra duas portas do apartamento e, no dia seguinte, a Luana está linda e loira numa praia do Rio de Janeiro, andando com um amigo e sem hematomas.



Detalhe: ela sorri aos paparazzi e ainda comenta em seu blog "''Ufa!
Queridos todos, escrevo aqui para dizer que me livrei duma roubada...
Ia me casar com alguém que não conhecia...
Deus, como sempre, me protegeu.
Então é isso, fica aqui meu suspiro de alívio e minha profunda tristeza em ver minha amada camareira, Esme, de braços imobilizados...''"
.

Dia seguinte, ele grava cenas da novela e ela vai ao teatro. Miguel Falabela depõe em favor da camareira, que procura a delegacia. E os jornais perguntam: "O que Luana fará com o carro de R$ 70 mil que o Dado deu?". E vendo o histórico do casal, nada é impossível. Eles podem voltar também, ou não.

Ok. Mudemos o cenário. Luana é pobre de marré, marré, marré (aposto que você lembrou dessa musiquinha também....pode cantar junto...), mora na favela carioca e o namorado, futuro noivo, dá um soco na cara dela, ela fica com olho roxo, quem se mete não é a diarista, é a mãe da Luana que, neste caso, mora com ela; ele quebra o braço da sogra, o filho de Luana - sim, ela tem um filho de outro relacionamento - grita. Dado quebra os bibêlos em cima da TV, em vez de duas portas. Luana procura a delegacia de mulheres, chora por uma semana na casa dos pais, todas as amigas dela sabem, toda a vizinhança sabe. Ela pode até voltar para casa...ou não. Dado passa os dias bebendo nos bares e comendo pé-de-galinha. Luana passa os dias em casa até que sarem os hematomas. Ela não sorri, sofre de fato.

Luana também pode até voltar para o Dado. Mas percebem como muda a ação?
Outra cena. Luana e Dado são classe média (ela ainda existe?); moram num bairro mediano do Rio, eles brigam, a diarista intervém - tem uma luxação, coitada - ele quebra o espelho do banheiro, em vez das portas, e as duas janelas do carro de Luana, cujas prestações ainda não foram pagas. Ela chora, e ambas - diarista e ela - buscam a delegacia de mulheres. Ninguém depõe a favor. Luana passa uma semana em casa e só sai às ruas de óculos escuros. Dado busca a terapia. Ela também.
E isso tudo afeta muito a nossa vida, acho que em solidariedade vou falar desse assunto aqui por mais uma semana... "Dado, Dado, Dado, o que fizeram com você?"
Faxineira Ponto G

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Marceneiros de gente


Eu prefiro a verdade: com ou sem gelo. A verdade ao estilo cowboy, seca e ardente.

Mesmo preferindo a verdade, sei que, às vezes, muitos fazem dela uso para o mal. A verdade pode ser má, de repente.

Em relacionamentos afetivos, quando o outro é excessivamente sincero, isso pode detonar a estima do amado, ou da amada. Se a mulher está um quilinho acima do peso e o cara percebe isso e diz: "Nossa! Você está gorda!" . O mesmo pode ocorrer com eles. Há mulheres que pensam em mudar tudo, desde a roupa até o modo como o seu homem fala.

Imagina o quão doloroso é conviver com alguém que, a todo momento, fica lembrando você dos seus defeitos. Se você tem um pé gordinho demais, se você esbarra em tudo - o seu jeitinho atrapalhado que deveria ser um charme, vira um tormento - se você não consegue deixar o chuveiro desligado...se às vezes você ronca - quando está cansado. É preciso amabilidade para saber entender que o outro é humano, graças a Deus! Se fôssemos perfeitos não nos encostariamos no ombro de ninguém, nem choraríamos e, melhor, viveríamos sós. Nos bastaríamos.



Acho que depois dos vinte e voltzens, a gente conhece um pouco dos nossos defeitos. As estrias, as celulites, algumas manchas no rosto que sabemos que estão ali, mas está tudo bem. Uma falha no dente, uma tintura no cabelo que não combinou. O nosso jeito destemperado, o modo como dramatizamos, o nosso estresse, a nossa TPM... A gente sabe. E quando se procura alguém, a gente quer que essa pessoa também saiba, que tenha percebido os nossos defeitinhos de fábrica, mas que isso fique absorto pelo resto... e que outras coisas tenham mais importância.

A sinceridade gratuita é desnecessária. Se não há nada de bom a dizer, faz-se silêncio, é mais elegante.

Existem homens que são quase marceneiros de suas mulheres. Estão ali com seus pregos, porcas, parafusos e martelos. Usam palavras duras, serras elétricas, para moldar sua parceira. E ela aceita, como quem realmente precisa de reparos. Ela aceita porque não entende que ali está sua essência. Há mulheres que fazem o mesmo: "Você tem que parar de ser assim, caipira"..."Você fala engraçado". "Você isso e aquilo".


Depois que conseguem mexer nos seus parceiros, esses marceneiros os tratam como o que se tornaram: móveis. Enfeitam suas casas como sofás, mesas de centro e luminárias. São apenas mais umas peças na decoração. E aí perdem a graça. Móveis envelhecem, não combinam com as cores da moda - são doados, abandonados em quartos velhos e vão para o lixão municipal.

Pessoas não são móveis.
Faxineira Ponto G

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Sobre vícios e outras coisas

Em uma novela da Globo, há muito tempo, eu ouvi um personagem - não me pergunte o nome - de Mauro Mendonça, o mesmo que está nesta novela "A Favorita", que aliás não gosto de assistir; voltando ao Mendonça, e nessa novela de séculos atrás, o personagem dizia:


- Desconfie de um homem que não tem vícios.

Ele usava essa frase para argumentar com sua mulher à época, o porquê da sua necessidade de fumar charutos. Agora me falha o nome da atriz que fazia par com Mendonça. Mas a frase nunca saiu de minha cabeça.
Ele não citava homem no sentido filosófico - no qual se incluem homens e mulheres. Referia-se aos machos, apenas. Há um provérbio escocês que diz que não se pode confiar num homem que não bebe. Vindo de onde vem, não se pode confiar muito nesse provérbio.

Vamos à origem, do latim "vitium", que significa "falha ou defeito", o vício é uma tendência habitual para certo mal, sendo oposto à virtude. Mas a quê está ligado o vício? À necessidade? Ao desejo? Ao prazer? Ou, como diria minha bisavó, à "senvergonhiça"?


Homens têm mais tendência ao vício que a mulher?

Uns usam drogas lícitas ou não. Outros traem compulsivamente, outros jogam e outros usam o computador mais do que o normal. Os homens viciados em pornografia, em futebol, em videogame, em viver morgando no sofá e, por último, esse vício eu não reclamaria - desde que fosse sempre comigo, óbvio...Homens viciados em sexo.


Quem não tem vício que atire a primeira pedra e deixe cair o cigarro, a garrafa de uísque, a seringa, o back, os laxantes, a camisinha, o mouse,o controle remoto, entre outras coisas, que nem me vêm à cabeça agora. Claro que há mulheres com vícios também, isso é mais que normal, visto que somos humanas (xiiiii....mas não contem a ninguém), mas não quero abordar isso no Sábado. Aqui é um espaço feminino. Logo, é esse o lado que verão nos meus textos.

Há outros dados interessantes sobre como homens e mulheres lidam com o vício. Segundo a mais importante pesquisa sobre consumo de drogas no país, realizada em 2001 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo, pouco mais de 1 milhão de pessoas já consumiu cocaína no Brasil. Desses, 79% são homens e 22%, mulheres (deu na Folha de S.Paulo). Mas, em compensação, mulheres têm mais dificuldade de abandonar o vício do cigarro, por exemplo.

Em busca de uma estatística que pudesse comparar homens e mulheres (que não encontrei, diga-se de passagem), dos dois qual é mais suscetível, li agora há pouco no blog da Gazeta do Povo que os homens não fumantes raramente aceitam namorar uma mulher fumante. No entanto, 65% das mulheres aceitam um homem fumante. A mulher acredita que, por amor, o parceiro poderá abandonar o vício. O homem, muitas vezes, alega que corre o risco de voltar a fumar se vier a se relacionar com uma fumante. Incrível, né? A gente aceita melhor o vício do que eles...

Mas o que o personagem de Mendonça quis dizer? Estamos fadadas a homens com vícios? Se assim for, já que não há como evitar, na lista dos vícios masculinos, se tiver que escolher um, prefiro os homens viciados em sexo. Tenho dito.
Faxineira Ponto G

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Não é do Jabor, mas acredito nisto!


Me mandaram por e-mail um daqueles textos que atribuem a uma pessoa famosa, quase sempre o Jabor ou o Luís Fernando Veríssimo. Este que recebi foi colocado como do Jabor. Depois da leitura, por ler muito o cara, eu já sabia que era muito pouco provável que o texto fosse dele. Jabor gosta de dar referências, citar exemplos da própria vida ou de amigos ou fatos que estão na mídia. No texto a seguir, mesmo sendo muito bom e de eu concordar com quase tudo, ele não é do Jabor. fiz uma boa pesquisa, nos textos dele realmente publicados em jornais, nos sites dos jornais e nos livros dele que eu tenho. Não achei este texto. Posso estar enganada... Mas vejam por vocês mesmos.



RELACIONAMENTO


Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- 'Ah,terminei o namoro...'
- 'Nossa,quanto tempo?'
- 'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'
- É não deu...?


Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.

Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa...
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é malhada, mas não é sensível. Tudo nós não temos. Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.

Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem DÚVIDAS e MEDOS mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama! Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você. E vice versa. Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão.


Nascemos sós.
Morremos sós.


Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte.Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Enfim... quem disse que ser adulto é fácil?


Faxineira: Fá



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Mulher que faz


Existem vários tipos de mulheres. Uma das categorias é recomendável a homens sem estima, ou com pouca, delas não se aproximem. Elas são estilo a música do Vandré: "quem sabe faz a hora não espera acontecer".


As mulheres que fazem. A elas não prometa, nem insinue nada que você não queira, e que faça só para testá-las. Mulheres que fazem não são para testes. Se você diz que quer casamento e pede a ela uma ajuda, ela fará acontecer. Se ela quer ter um filho: ela terá, ou pelo menos fará tudo para isso. Então, se você não quer ter um filho, deixe isso claro.


Mulheres que fazem atravessam um oceano, se preciso for, quando acreditam no amor que têm por alguém. Então, se não quer uma aí com você, não faça o convite. Elas acreditam na verdade das pessoas. E acham que se alguém diz: "sim", é porque quer.

Em Juno, um marido, casado com uma mulher que faz, aceita pôr um anúncio no jornal atrás de um filho para adoção. Ele não estava pronto para um filho. Só colocou o anúncio porque acreditava que isso levaria meses ou anos. Mas eis que algum dia, lá estava uma mãe pronta para doar o bebê e sua esposa, claro!, aceitou a proposta. Ele havia se casado com uma muher que faz.


É preciso identificá-la. Geralmente ela está ali no canto dela, levando a vida numa boa. Se você a vê reclamando que está gorda e uma semana depois ela está em dieta ou na academia, ou nas duas coisas juntas, cuidado! Essa mulher não é apenas de falar. Se algum dia ela diz que anda estressada e depois você a vê na Yoga ou na terapia, alerta vermelho.

Se ela diz: "ah! quero morar fora algum dia..." E meses depois está em aulas intensivas de espanhol, inglês ou francês, sinal amarelo. Fique atento a essa futura mulher que faz.


Para alguns são mulheres de atitude. Dito assim parece slogan da campanha da Marta Suplicy. Não é disso que falo. Lembro-me mais da campanha do Bamerindus. Gente que faz. Para os mais machistas, mulheres que fazem podem parecer desesperadas. A linha é tênue mesmo, e se não ficar atenta a mulher que faz beira o desespero. Acho que alguns homens fazem propostas a mulheres assim e pensam: "Ela não vai aceitar". E pasmam quando aceitam. Ainda acredito nas mulheres que fazem e não estão desesperadas. Fazem porque acreditam e querem e vão até onde dá com isso. Até fazer a envergadura, até onde seu limite a permite.

Mulheres que fazem, fazem tanto, mas tanto, que se não querem mais...fazem também o fim, mas isso é uma outra história.


Faxineira Ponto G


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Ganhando leitores pelo mundo


Nós, faxineiras, temos um site de controle de acesso que está sendo muito usado não só por empresas (para definir linha de marketing e público alvo) como também por nós, blogueiros. São vários sites que oferecem o recurso, mas como usamos o blogger que é do google, resolvemos usar o google analytics. Pelo menos uma vez por semana, damos uma sapiada lá. E o que vimos nos deixou bem felizes e impressionadas. Em menos de seis meses de criação (sendo que começamos a bombar mesmo só em setembro), o Sábado de Faxina já é lido em 42 duas cidades brasileiras, espalhadas por 20 estados e em 8 países!!! Então, queremos deixar aqui os nossos agradecimentos aos leitores:

Dos estados de:
São Paulo (São Paulo, São Caetano do Sul, São José dos Campos, Campinas, Santos, Osasco, Hortolândia, Marília, Guarulhos, Ribeirão Preto, São Vicente, Americana), Minas Gerais (Belo Horizonte, Cataguases, Uberlândia, Manhuaçu), Santa Cataria (Florianópolis, Joinville, Navegantes, Blumenau), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Petrópolis), Pará (Marabá, Belém), Bahia (Salvador, Alagoinhas), Paraná (Curitiba, Cascavel), Goiás (Goiânia), Distrito Federal (Brasília), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Rio Grande do Norte (Natal), Sergipe (Aracaju), Rondônia (Porto Velho), Piauí (Teresina), Maranhão (São Luis), Tocantins (Araguaína), Pernambuco (Recife), Amazonas (Manaus), Espírito Santo (Vitória), Mato Grosso (Cuiabá).

E aos que estão nos países:
Brasil, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Moçambique, Reino Unido, Japão, Venezuela.

Um abraço especial para o pessoal de Goiás, a quem devemos o maior número de acessos, seguidos de perto pelo pessoal de Brasília! Valeu, gente!!!

E se acaso a sua cidade não apareceu por aqui, não se preocupe. Nós não esquecemos! É que o analytics puxa os dados dos provedores regionais, acumulando dados das cidades mais próximas destes provedores. Um exemplo é que Palmas - TO, cidade onde estamos, não é registrada pelo analytics, mas nem assim deixamos de agradecer a todos nossos amigos que acessam daqui, da capital tocantinense.

E já que estamos bombando, podemos fazer um pedido? Comentem! Sigam o exemplo dos nossos maiores comentaristas: o aquiles, a criska, a dianna bitten!

Valeu, pessoas!


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O mal do século


Já passei por uma crise semelhante ao que minha amiga ponto. G descreveu no post anterior. E sabe o que era? Stress, o mal do século. Eu tinha a nítida impressão de que stress só atacava pessoas nervosas, com uma vida super corrida e difícil. Achava que não seria vítima, porque, de modo geral, sou uma pessoa bem calma, bem tranquila. Sou do tipo que observa os passarinhos enquanto vou pro ponto de ônibus e sei em que fase da lua estamos. E, apesar de ser jornalista, na época da minha crise (engraçado, também foi aos 28 anos!) eu só trabalhava meio período. Mas tinha uma chefe de arrassar com o equilíbrio psicológico e a auto-estima de qualquer um. E isto me desencadeou uma crise. Taquicardia, palidez, um suor doido, mesmo no ar condicionado, respiração ofegante e dor de cabeça toda vez que eu levantava da cama e lembrava que tinha que ir trabalhar.

O pior de tudo é que stress é uma doença traiçoeira, ela chega do nada e te pega sem mandar recado. Às vezes, tudo vai bem no trabalho, mas se sua relação com a família, por exemplo, não vai bem: stress.

Mas, uma vez identificada a fonte do stress, lá vem outra pegadinha: não é fácil de controlar, porque é psicológico. Não existem comprimidos contra o stress. Você pode até tomar alguns para controlar a ansiedade, mas o stress vai estar lá assim que você parar de tomar o que quer que seja. Então, o que há de melhor a fazer é não levar a vida à sério demais. Os médicos recomendam algumas atitudes para o combate ao stres. Vamos lá, nem é tão difícil assim:

Faça exercícios físicos ou pratique esportes regularmente. Abaixa a pressão e alivia as tensões causadas pelo stress.
  • Arrume um hobby ou um passatempo, isto ajuda a desviar a sua atenção e alivia o stress.
  • Controle a sua dieta, melhorando seus hábitos, diminuindo o consumo de bebidas alcóolicas e deixe de fumar. Ao contrário do que muita gente pensa estas atitudes não são estressantes mas, contribuem para a diminuição do stress.

  • Procure conversar mais com as outras pessoas, melhore o seu relacionamento, isto não vai curar mas alivia as tensões.
  • Procure sair de férias, se for possível, e deixe de se preocupar tanto.


Faxineira: Fá


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Jovens demais para morrer


No alto dos meus 28 anos eu sempre pensei que era imortal. Dizem que é normal, antes dos 40, pensarmos que somos imortais. Pensei isso até o início desta semana, quando, do nada, meu coração foi a 168 batimentos por minuto quando o normal é entre 80 a 100.



Não fumo, bebo bem menos que na adolescência, sou sedentária (isso precisa mudar), levo uma vida normal, só que trabalho muitooooo...... De repente, me vi deitada sentindo, literalmente, o coração na boca. Sim! Passa um filme na cabeça da gente e foi por ver esse filme e pensar que não queria chegar ao fim, que eu disse: "Quero ir ao médico!" É difícil morrer. Posso estar exagerando, mas nos últimos segundos a gente deve mesmo se apegar à vida. Tava lendo um livro do Rubem Alves, "Ostras felizes não fazem pérolas" e havia uma das crônicas que falava exatamente dessa dificuldade. Um menino no leito de morte pede ao médico: "Doutor, me ajuda a morrer".


Estou com este texto rascunhado há dois dias, mas só postei agora porque sei que sou jovem demais para morrer. E que não é minha hora. Sinto isso, em meu coração, que, aliás, é bom, acabei de saber que não tenho absolutamente nada com ele....que pode ser um monte de outras coisas, ou pode ser nada. Que é o mais provável. Mas tudo isso me fez pensar em uma coisa, no modo como levamos a nossa vida.


É preciso leveza para aceitar que nada é pra sempre e que o que vale mesmo é isso agora. Esse momento exato em que você lê este texto...o momento exato em que eu escrevo, mas quando você o ler o meu momento já terá passado. E o que você fará com o que eu escrevi já não me importa porque isso é futuro e não posso prevê-lo.


É isso.

Faxineira Ponto G

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Ecologia até na cama!


Não gosto de copiar textos de outras pessoas e colar no blog, mas o que eu vi sapeando no blog Salto Afiado foi irresistível. Adorei as dicas que a Peep Toe deu sobre o sexo ecologicamente correto e quis repassar para vocês, faxineiros! Confira as dicas abaixo:



Como ter uma vida ecossexual

Sim, até no sexo podemos ter posturas ecologicamente corretas. E claro que quem nos mostra o caminho é o Greenpeace! Os calientes ecologistas mexicanos fizeram um guia sobre sexo ecológico com dez pontos. Alguns bem interessantes, como transar de luz apagada, pois economiza energia! Posso dizer que sou mais adepta da economia de água. Banhos conjuntos são o máximo!Segue abaixo alguns dos pontos do sexo ecologicamente correto.

  • Sexo às Escuras - Apague a luz na hora do sexo, economiza energia. “É possível começar uma revolução energética da sua cama”, diz o texto.
  • Gastronomia Erótica Seletiva - Utilizem frutas como o guaraná, cerejas e framboesas com procedência orgânica e livres de pesticidas. Ostras, mariscos e camarões não são recomendados. “A pesca destes animais está destruindo os oceanos em um âmbito nunca visto”, afirma o Greenpeace mexicano.
  • Lubrificantes à Base de Água - Usem produtos à base de água, nunca de petróleo, como a vaselina. O texto destaca também que a saliva ainda é muito útil para resolver o assunto. “Grandes empresas petrolíferas estão destruindo o planeta. Não permita que se metam debaixo de seus lençóis”, diz a ONG, que completa: “Seja um escravo da paixão, não do pretróleo”.
  • Produtos e Acessórios Ecologicamente Corretos - A procedência da madeira com que é feita a cama e até instrumentos usados em relações sado-masoquistas também deve ser levada em consideração. Os materiais devem possuir certificados ambientais que garantam que venham de processos de extração sustentável de madeira.
  • Economia de Água - Eles recomendam banhos em conjunto (que coisa boa) para evitar o desperdício do recurso.

Faxineira: Fá

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Rápido, fácil e barato

Três palavras que atraem de cara qualquer dona de casa: rápido, fácil e barato. E nem precisa ser das boas, do mais clássico estilo "amélia". As mais descuidadas com o lar, mas que tem que cuidar dele, sempre vão gostar de ouvir estas palavras. Este fim de semana tive a oportunidade de usar uma receita de sobremesa que reúne o conceito: banana caramelada. Não aquela dos restaurantes chineses, com a casquinha crocante de caramelo por cima da banana que, apesar de deliciosas, não tem nada de fácil em serem preparadas. A minha é bem simples, singela mesmo... mas gostosa. Se combinar com sorvete de creme, então... hum... fica divina.

É uma receitinha básica de família que estou compartilhando com vocês. Ótima para receber visitas para um almoço de domingo.

INGREDIENTES

8 bananas nanicas
3 colheres de manteiga
1 xícara de açúcar cristal

PREPARO

Corte as bananas ao meio, no sentido de uma ponta à outra. Unte uma forma pequena de vidro com manteiga e vá montando camadas de banana, manteiga (pequenas porções entre as bananas) e açúcar. Leve ao forno até o açúcar derreter e ficar com um tom caramelo. Espere esfriar ou leve à geladeira. Sirva acompanhado de sorvete de creme.

RENDIMENTO: 4 porções

CALORIAS: prefiro não comentar!!!


Faxineira: Fá

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Atreva -se

Encontrei este vídeo pela net. Parece ser uma propaganda.... gostei muito e resolvi compartilhar aqui. Porque, as vezes, a gente só precisa mesmo é se atrever.

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Como pode o peixe vivo viver fora d’água fria?

Como poderei viver? Sem a tua companhia?

Gente! Não sei como isso funciona. Se é pela lei da atração, se é algum tipo de ritual, se é por nada mesmo.
Só sei que existem pessoas sem companhia. Eu por exemplo! Sempre tive assim durante a maior parte dos meus anos vividos. Têm pessoas que viveram a vida toda acompanhadas. Algum estudioso poderia me explicar?
Feiúra não é motivo de se estar só! Burrice também não! Há muitos homens e mulheres no mundo e solteiros. Uns por opção outros por não terem opção. Oportunidades vêm e vão, mas as pessoas continuam sozinhas.
Muitos vão pensar que isso aqui é dor de cotovelo minha. Não! Apenas estou comentando algo que me veio no pensamento agora: Estar sozinha na maioria do meu tempo.
Adoro “ficar sozinha” em casa, nas minhas caminhadas, nas compras, mas isso não implica que gosto de “estar sozinha”.

Tem uma amiga nossa que mora em Brasília-DF que sempre está com alguém. Virou até lenda pra mim.

– Ela tá namorando!

- Ela não tá mais namorando!

– Ela tá namorando!

- Ela tá indo embora com o noivo!

– Ela tá casada!

- Ela tá solteira!

- Aposto que ela já tá quase namorando de novo! rs


Tá vendo? Temos amigas que têm sangue doce! Assim são várias.

Mas temos também várias que não tem nenhum mosquitinho chupando. E não é por causa de feitura e de burrice. E o que é melhor: são sexys, bem sucedidas, bem vestidas, lindas...como pode o peixe vivo viver fora d'água fria? tá todo mundo doido pra se molhar! muita gente querendo mergulhar de verdade. nem que se seque e se molhe de novo.

Faxineira: Marinha do Brasil


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Eu e a tábua de passar


Nossa enquete terminou e deu pra perceber que 11 pessoas, ou seja 57% dos 19 votos de quem nos visitou, simplesmente ODEIAM passar roupas.
Tá bom! É uma enquete bobinha, mas...é um tema inútil super interessante! Convenhamos que, num calor de 40º na sombra, passar roupas não é o serviço doméstico mais interessante.

Desde pequena eu gosto de lavar roupas. E pelo visto muitos que aqui vieram também. Tivemos só um voto para esse quesito. Fico toma molhada (e não é de excitação). Não importa a altura do tanque, da máquina de lavar eu sempre me molho lavando roupas. Minha mãe dizia que isso era um mau presságio:

_ Vai casar com homem que bebe, dizia ela. E quem disse a ela foi a mãe da mãe dela, que, por sua vez, recebeu esse conselho de sua mãe.


Acho que o ditado podia ser invertido. Quem bebe sou eu! Será que "eles", os caras com quem namorei, também se molhavam?


De todo modo, eu também odeio passar roupas, e até votei na enquete. Minha mãe também odeia, herdei dela o hábito de amontoar roupa no quarto ao lado, aquele que fica ali para uma visita, uma tarde de domingo ou pra nada. A utilidade de um quarto assim é impressionante, a primeira delas é ter uma cama onde se acumula roupas limpas que as mulheres da casa enrolam pra passar.

Algumas de nós guardam as roupas em armários (pelo menos fica organizado, ou pseudorganizado). Até que chega o dia em que não há mais nada a fazer a não ser pegar o black and decker ou o arno, o walita, e fazer o sacrifício, isso depois de meses passando apenas aquela roupa que você vai usar.

Faxineira ponto G

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Banheiro feminino - espelho, espelho meu...




















Passa da meia-noite. Ela está na boate. Está tontinha, mas ninguém nota. Só ela sabe.
Até que resolve ir ao banheiro.

_Ana, vamos ao banheiro, amiga?

É de praxe, mulheres não vão ao banheiro sozinhas. Concentra-se para não dar mancada, anda um passo atrás do outro - devagar, isso: de-va-gar... Rebola pouco, já que rebolar está entre os indícios de embriaguez, e ensaia os passos até ao toilet.

Ao passar por uma cortina de metal que cobria a porta de entrada, não é uma persiana - mas parece - ela muda de fisionomia. O banheiro a transforma e muda também Ana, que até então parecia ter passado a noite à base de água com gás.

_Tô bêbada amiga.... - quem confessa é Ana.
_Eu também - ela diz enquanto se escora no espelho. Os olhos, antes brilhantes e cheios de rímel, agora estão vermelhos. O lápis preto borrou o blush. O batom é uma lenda.
O banheiro está lotado, elas falam pelos cotovelos, todas parecem Amy Winehouse, mas antes de entrar, curiosamente, estavam mais para Gisele Büdchen. No pufe, três mulheres estão jogadas.
_Nossa! Meu cabelo tá o puro cigarro - incomoda-se uma loira que antes parecia glamurosa na pista da boate.
Elas tiram os sapatos, passam pela maratona de usar o vaso sanitário público, pegam a bolsa de maquiagem e... fazem milagre!Amarram os vestidos, limpam os pés, calçam os sapatos, mexem nos cabelos. Se retocam. Ainda estão bêbadas quando deixam o banheiro, mas isso dura só até a cortina de metal. De lá, voltam a ser Gisele Büdchen, misteriosamente. Seus namorados nem percebem, nem podem. Existe uma mágica, depois que a cortina é vencida, esse é mais um dos segredos de banheiro, que por lá ficam.

Faxineira ponto G

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Todas as formas de amar valem a pena



Não. Não quero falar de bissexualidade, nem de homossexualidade, apesar do título sugerir isso. Estava numa DR (discutindo as relações) agora há pouco com uma amiga e comecei a pensar nas várias formas de amar, e na dificuldade que temos de compreender que, simplesmente, cada pessoa ama de um jeito.

Tem gente que demonstra mais o amor com palavras bonitas, fala que ama todo dia, entrega flores, cartões apaixonados - mas não é de muitas ações práticas, não fica observando sua roupa, nem faz jantares. Em contrapartida, há pessoas que não usam o "Eu te amo" com facilidade, mas estão sempre presentes quando se precisa, fazem aquele jantar para você, cuidam de você quando está doente. Conheci também outras pessoas que não são nem da primeira, nem da segunda categoria de pessoas, mas te deixam livre, respeitam suas opiniões e te encorajam a evoluir (fazer uma viagem que você quis, escrever um livro que você sempre adiou, fazer aquela faculdade, resolver os impasses que você tem com seu pai, ou seu irmão, ou algum amigo com o qual você deixou de falar). E existem ainda aquelas outras formas de amar que eu desconheço. E graças a Deus que não sei como são porque essa é a graça! A procura é que é legal...e a comparação frusta, no meu modo de pensar.

Se um dia cruzarmos com algumas dessas pessoas é importante entendermos que elas amam, mas não do nosso modo. Exatamente por causa disso é que não dá pra ficar medindo sentimentos. Quando um namoro termina nós mulheres temos a mania de dizer: "Eu sempre amei mais ele do que ele a mim", será? Como é que se sabe?

Outra frase comum, que eu já ouvi muito, é que o numa relação o homem tem que amar mais que a mulher. Por quê? Como se mede o amor? E o que é mais importante: pra quê? Vamos combinar, um dia o cara chega morto do trabalho e você diz: "Traz a fita métrica, vamos medir esse seu amor por mim". Pra quê?




Faxineira ponto G

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