sexta-feira, 15 de março de 2013

DICA DO DIA: Progressiva para Bonecas



Hoje a dica  é para vc que tem uma filha, sobrinha, colega, etc; que tem barbie em casa. Sabe quando os cabelos da boneca estão rebeldes? Pois é, é hora de progressiva para cabelos de boneca.

 Você vai precisar de:

  • Um pedaço de papel filme;
  • Água;
  • Detergente;
  • Amaciante de roupas;
  • Escovinha de cabelo

Como fazer:

  1.  Tire as roupas, acessórios, enfim, tudo que tiver na boneca
  2.  Enrole um pedaço de papel filme em todo o rosto da boneca, pois isso garante que se a maquiagem da boneca tiver glitter, não vai sair.
  3.  Lave o cabelo da boneca com detergente, de preferência neutro, mas com outros detergentes também dá certo. E retire o sabão do cabelo da Barbie.
  4. Deixe o cabelo da boneca de molho no amaciante diluído em água por uns 5 minutos, ou mais.
  5. Retire o amaciante do cabelo da boneca e penteie bem retinho, pois vai ser assim que vai ficar.
  6. Deixe a boneca sentada, ou de algum modo que você não precise segurar (sem ser deitada) e jogue água quente, quase fervendo. Logo em seguida jogue água gelada. e deixe secar ao ar livre. Para acelerar o processo, deixe no sol.

Pronto! Cabelo lisinho, brilhante e sem volume!

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terça-feira, 18 de setembro de 2012

O que um homem pensa sobre as mulheres.

Hoje passei por aqui só para compartilhar esse texto do Luiz Fernando Veríssimo , que muito talvez já conheçam, mas que sempre dá uma "cutucada" boa em todos nós.  Uma visão deliciosa sobre as mulheres. 



"Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.

Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.

Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.

Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.

Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.

O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!"

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como você lida com seu tempo

Imagem de Dalí. Um cara que desconsertava tudo. Até o tempo.


Vamos dar uma pausa para os assuntos moda, beleza, saúde, sexo e relacionamentos para falar de algo que tem que comportar tudo isto dentro de si: o nosso tempo.

Estar em vários lugares em curtos períodos de tempo, desenvolver diversas atividades em menos de um hora, ser produtivo e ainda assim ter vida própria, contato com o ser humano que somos, ao invés da máquina que nos exigimos ser.

Lidar com isto é o cotidiano de grande parte da população mundial.

Alguns dias parecem simplesmente loucura. Você chega no fim, já tarde da noite, olha para trás e não acredita que em 16 horas (isto levando em conta a minha rotina, que começa às 6h30 e termina por volta das 22h30) foi capaz de fazer tanto. Alguns dias são realmente recordes batidos sem que haja juiz ou juri para contabilizar e conceder premiações que seriam bem vindas e bem aplicadas em forma de tempo livre para as coisas importantes como amar, sonhar, sorrir, festejar, conversar à toa... e que muitas vezes ficam relegadas ao segundo plano, na loucura do trabalho, da luta pela sobrevivência e pelo conforto.

O que mais nos ajuda a vencer as barreiras do tempo é a tecnologia. Ela nos ajuda a ser mais eficientes a cada nova geração de computadores, celulares, smarthphones, tablets, carros, motos, helicópteros, aviões. E, ironicamente, esta tecnologia acaba nos levando para mais correria, mais trabalho, mais stress.

O que me levou a raciocinar sobre o tempo foi uma campanha publicitária. E, depois que vocês lerem, podem pensar que eu ganho para fazer propaganda da Samsung, mas infelizmente, não! Sou entusiasta da marca sul coreana (como diz meu filho: mãe, tudo aqui em casa é Sami Sungui?), mas não ganho para falar bem dela. E, na verdade, quem mandou bem foi a publicidade da marca.


Não sou publicitária, mas gosto de ver uma boa campanha, inteligente e que faz com que consumidores em potencial se sintam parte do produto. Devo estar chovendo no molhado para quem acompanha tudo de publicidade, mas acredito mesmo que a tendência é cada dia mais aproximar a rotina do consumidor ao produto, gerando conteúdo intimista e, ao mesmo tempo, prestando um serviço, uma espécie de conselho. E isto a agência que atende a Samsung no Brasil fez lindamente com a campanha do Notebook série 7 Chronos, chamada Tempo é Tudo. São três vídeos de 2 minutos e meio cada, falando da vida de pessoas comuns, de classe média, correndo contra ou a favor do tempo. Tudo isto com uma pitada de cientificismo dado pelo físico e escritor, Marcelo Gleiser.

Sem mais observações a fazer, assistam aos vídeos. Depois me contem o que acharam. Sempre tenho tempo para um bom debate de ideias.


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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Com que xampu eu vou....

Se agente comprasse xampu só pelo rótulo seria mesmo uma tarefa dificílima. É que são tantas funções e tantas promessas que fica até difícil escolher uma só.


Eu, por exemplo, para o meu tipo de cabelo, teria que levar pelo menos uns 4: um pra cacheado, outro pra ressecado, quimicamente tratado e anti frizz.Acabo, então, é sempre ficando de olho na dica das amigas ou vou testando e já tenho a minha lista de favoritos.

Passeando por alguns sites de especialistas na web encontrei essas dicas bem práticas para ajudar a descobrir onde o nosso cabelo encaixa:
  • Cabelo normal é aquele que tem brilho, movimento e boa elasticidade.
  •  Cabelo oleoso é aquele que, se ficar um dia sem lavar, fica grudado na cabeça e com aparência gordurosa. Cuidado: é normal seu cabelo ficar oleoso após alguns dias sem lavar. Não vá confundir as coisas!
  •  Cabelo seco é aquele que, por ação natural (sol, praia, piscina) ou por ações mecânicas (secador, prancha), perdeu seu brilho e movimento.
  •  Cabelo ressecado é aquele que sofreu agressões externas, seja por químicas em excesso, seja pela junção de vários fatores (alisamento prancha piscina…), mas ainda não está danificado.
  •  Cabelo danificado é aquele que, depois de sofrer vários tipos de agressões por determinado tempo, começa a quebrar, perder a elasticidade, não tem mais brilho, tem pontas duplas e não tem mais movimento.

 É lógico que podem haver misturas como raiz oleosa e ponta secas ou raiz normal e pontas danificadas. O importante é saber o que usar e ficar de olho nestes detalhes também:
  • Em casos de problemas mais graves com o cabelo tipo queda excessiva, micose, etc. O xampu é como remédio, somente será receitado por um profissional após o exame dos fios e do couro cabeludo.
  • O aparecimento de ardência, irritação, coceira, vermelhidão ou feridas após o uso de determinado xampu sinaliza a inadequação do mesmo.
  • O PH do couro cabeludo está entre 3.8 e 5.6 e o PH ideal para um xampu de uso diário está entre 5 e 7. 
  • Se o PH for maior que 7, as cutículas se abrirão mais. É o caso dos xampus anti-resíduos, que eliminam em maior profundidade os corpos oleosos, restos de queratina, poeiras e cosméticos depositados sobre a haste capilar.
  • No caso de cabelos danificados ou quimicamente tratados, o PH do xampu deverá ser ácido. 
E para tratar vão aqui as dicas finais:

FALTA DE BRILHO
Segundo o dermatologista Valcenir Bedin, você pode combater o problema usando xampu antirresíduo uma vez a cada quinze dias.
Procure no rótulo por: Ceramidas, Queratina, Silicone, Vitaminas.

RESSECAMENTO
Evitar esse vilão do cabelo bonito é fácil: basta escolher um produto que hidrate e reduza a perda de água.
Procure no rótulo por: Aloe vera, Ceramidas, Colágeno, Lanolina, Manteiga de Karité, Pantenol, Queratina.

OLEOSIDADE
Os xampus modernos usam substâncias naturais como ativos adstringentes para controlar a gordura. 
Procure no rótulo por: Alecrim, Algas marinhas, Argila, Arnica, Extrato de limão, Hortelã, Jaborandi, Menta.

FRIZZ
Um bom produto deve conter ingredientes que domam o volume e eliminam a eletricidade. 
Procure no rótulo por: Aloe Vera, Lanolina, Manteiga de karité.

QUEDA
A queda de cabelos significa que algo não vai bem, por isso, é necessário descobrir o motivo. O xampu ajuda no tratamento, limpando o couro cabeludo. 
Procure no rótulo por: Argila, Jaborandi, Jojoba, Melaleuca.

FIOS QUEBRADIÇOS
Para combater o aspecto de palha do cabelo quebradiço, use regularmente um xampu que favoreça o fortalecimento e a reparação dos fios. 
Procure no rótulo por: Manteiga de karité, Pantenol, Proteínas (há vários tipos no mercado), Queratina.

Fique sempre atenta ao rótulo do produto na hora de comprá-lo!

Outra dica super bem vinda é essa do vídeo da Paola Gavazzi. Assiste aí que eu garanto que na próxima vez que você for comprar xampu você vai olhar pra eles com outros olhos.






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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Há vagas

**Artigo meu publicado no Jornal do Tocantins (www.jornaldotocantins.com.br)

Disponível. Essa palavra é tão usada hoje. No celular a gente pergunta: “Alô, pode falar? Está disponível?” No chat, MSN ou gtalk um “indisponível” pode frear uma possível conversa.

No mercado, perguntamos se pode pegar o carrinho ou se o caixa está livre. E, assim, na vida: “fulano está disponível”, como se a pessoa fosse uma vaga no estacionamento: basta chegar e colocar o carro. A vaga está “vaga”.

É assim mesmo que temos visto os relacionamentos – ou na falta deles - e nas pessoas: o vazio. Como espaços a serem preenchidos. Outro dia, ouvi um consultor de Recursos Humanos dando dicas práticas para se conseguir um parceiro ou uma parceira, possivelmente, as mesmas instruções que ele dá a uma empresa que quer contratar um funcionário. Segundo ele, o primeiro passo é saber se a empresa realmente precisa daquele serviço. Ai, novamente, a disponibilidade. No caso de um amor, o especialista recomenda a mesma tática, deve-se perguntar a si mesmo: preciso mesmo de um?

Em caso de resposta afirmativa, seguem-se as outras exigências de praxe - currículo, histórico familiar, gostos e por ai vai. Achei bem interessante olhar o amor assim, com certa racionalidade - com divisões e subdivisões do que é para casar, para namorar, para ficar – são vagas mesmo, que vão se estabelecendo e sendo preenchidas conforme a necessidade do cliente.

Não sei se isso é bom ou ruim, apenas é. E todas essas exigências de mercado: altura, peso, bom nível econômico e social, bom humor, leveza de espírito, tipo sanguíneo compatível, parentes, mesma cidade, mesma crença, mesmo signo e uma lista que não tem mais fim, deixam a gente um pouco confusa. O que levar para casa, quando as opções são muitas?

Essas exigências nos fazem pensar duas vezes antes de encarar um relacionamento. É muita renúncia, aceitação, muita coisa a fazer e algumas cobranças - nem sempre estamos prontos. Mesmo assim, continuamos reclamando e querendo.

Pausa para outra visão. Se Regina Navarro, sexóloga, lesse metade do que escrevi, certamente iria me corrigir. Diria algo como disse em “A cama na varanda”: que estamos numa transição, que em as novas gerações vão lidar melhor com isso, já que foram muitas mudanças em pouco tempo. Ambos – masculino e feminino – estão confusos. Os papeis sociais estão em cheque e a exclusividade não é a chave da alegria. Podemos, por exemplo, escolher uma pessoa para cada fase da vida – aproveitando as características positivas de cada parceiro.

É um ponto de vista interessante, de uma especialista respeitada e que estuda os relacionamentos há anos. Mas se é assim, por que há tantas vagas a serem preenchidas? E por que estão todos em busca desse preenchimento?

Ela diria isso é cultural. Pois bem, chegamos ao cerne. É perceptível que o olhar mudou e essa transformação tem mesmo a ver com o mundo atual, rápido, cheio de opções e informações. Mas acontece que pessoas não são mercadorias. Não dá para pôr tudo no mesmo carrinho, apesar de que, na atual conjuntura social, muita coisa pareça ser comprável, diluível e descartável. Os copos de plástico são; assim como os absorventes e as seringas. E é bem saudável e higiênico que sejam assim, mas quanto às pessoas, há controvérsias.

Construir relações duradouras, e não falo apenas de relacionamentos amorosos, é muito mais complicado hoje em dia. A instantaneidade nos trouxe muitos benefícios, mas nos causou uma ansiedade e também certo isolamento. Temos preguiça enorme de sair desse conforto – TV a cabo, controle remoto, computador, sofá, geladeira, alimentos pré-cozidos.

E ainda é na rua que as relações se estabelecem: na feira, no trânsito, no trabalho, na academia, perto das gôndolas do supermercado ou, inclusive, no estacionamento. Até perguntar se vai liberar a vaga já é uma maneira de se dizer: “Oi, olhe para mim, estou disponível”.

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terça-feira, 10 de abril de 2012

Você conhece as partes rosas do seu corpo?

A maioria das mulheres não. Ou pelo menos conhece apenas superficialmente. Um novo estudo do Centro de saúde sexual da Universidade de Indiana nos Estados Unidos apontou que somente 26% das mulheres olham a sua vagina de perto. Isso mesmo, poucas mulheres pegam um espelhinho e dão uma olhada lá embaixo. Os homens são bem mais curiosos com essa área, conversam com os amigos, comparam.. etc.


No entanto especialistas afirmam que ter mais intimidades com a nossa área genital pode nos garantir melhor saúde e desempenho sexual. Por isso coloquei ai embaixo alguns trechos e dicas retiradas de uma matéria publicada  essa semana na versão americana da revista Women's Health, sobre este assunto.

Diga Olá a sua vagina!

Falamos dos meninos, mas é claro que para nós é bem mais complicado olhar intimamente para a nossa vagina. O órgão masculino tá ali do lado de fora todo exibido, já a nossa estrutura é interna,  resguardada, uma caixinha de surpresas. No entanto, isso não é desculpa para que não façamos uma visita a ela de vez em quando. Especialistas dão as dicas:
  • Quanto mais você olhar e se sentir proprietária da sua vagina, mas fácil e até prazeroso será observá-la.  Pra se ter uma idéia, um estudo publicado em um jornal internacional sobre saúde sexual apontou que as muulheres que tem um visão positiva da vaginas delas, se sentem mais confortáveis com o seu corpo e, consequentemente, são mais aptas a ter orgasmos e a experimentar sensações diferentes na cama.

  • Aprender a tocar a vagina é maravilhoso, mas começar a olhar pra ela já é um começo”, afirma a Doutora Debby Herbennick – pesquisadora da Universidade de Indiana e autora do livro “Because it feels good”. Segundo ela, pesquisas demonstram que vendo sinais de sexo a mulher se sente mais excitada e lubrificada.

Iniciando a Visita

Para começar, vamos derrubar um dos maiores equívocos sobre a vagina. Ela não é toda a área genital feminina. Se olhe pelada em frente a um espelho e você estará olhando a sua vulva – a parte exterior de suas partes íntimas – que era coberta por pelos, antes de inventarem a gilete ou a cera de depilação.

Agora, pense em sua vagina como um elenco premiado: Você tem seus atores coadjuvantes ( a vulva) e estrelas famosas (o clitóris e o ponto G). Cada parte esta lá para entreter as suas necessidades sexuais, mas para conseguir o melhor desempenho de cada um deles, você tem que dar a todos um pouco de amor e atenção. Então tranque a porta do quarto, tire os sapatos e pegue um espelho de mão.

Sem sequer abrir as pernas, você vai ver seu Monte de Vênus e duas dobras de pele chamadas de Grandes Lábios. Ambos contem camadas de tecido gordo que protegem o seu clitóris e a vagina. A percepção de prazer geralmente é fraca nessa área, mas jogos manuais podem ajudar a aumentar essa sensação. Esfregar o monte de Vênus e os lábios exteriores preparam o clitóris para estimulação”, garante Herbenick.

Agora, se você for além dos grandes lábios, você vai ver um fino par de pequenos lábios – um local carregado de vasos sanguíneos, terminações nervosas e glândulas secretoras, que ajudam seus lábios a se prepararem para a penetração.

Mas isso não e tudo o que existe antes de chegar as suas regiões mais profundas. Se você separar bem os pequenos lábios, vai encontrar as glândulas de Bartholin. Elas estão em cada lado da sua abertura vaginal, mas saiba que elas  são microscópicas e não podem ser vistas a olho nú, então você não vai realmente encontrá-las... De qualquer forma, saiba que elas estão lá e são responsáveis por lubrificar o seu canal vaginal quando você se excita.



Bem Vinda ao Centro do Prazer


Aqui é onde o clitóris aparece. Rosado, ele tem, mais ou menos, o tamanho de um lápis e existe apenas para o seu prazer sexual. Esse “danado” tem cerca de 8 mil terminações nervosas – na verdade é o pedacinho do seu corpo com o maior número delas. E uma curiosidade: Ele tem o dobro da quantidade terminações nervosas encontradas na glânde do pênis de um homem.


Claro, que esse número faz com que esse “danado do Clitóris” seja um louco sensível, mas você já sabia disso. O que voce não sabia é que ele tem pernas. Literalmente. “Vemos apenas a cabeça do clitóris", diz a especialista, que explica, que o clitóris tem um corpo em forma de forquilha, com duas pernas (chamadas crura) que atingem três centímetros dentro da vagina, sob o monte de Vênus e em linha reta no ponto G. Isto dá ao clitóris um alcance e profundidade sexual incrível.


Sabendo disso, a melhor maneira de fazer o clitóris feliz é através de direta, consistente e suave estimulação oral ou manual. Mas ele também é bastante sensível à posição em que a mulher fica por cima do parceiro. Nesse alinhamento, a mulher pode realizar movimentos que estimulam melhor o clitóris - É que nesta posição, o atrito é maior.

Aprofundando ainda mais

Encontramos, o Ponto - uma área esponjosa do tamanho de uma moeda -  localizada a uma ou duas polegadas na parede anterior da vagina, sob o monte de Vênus. É... você tem que sentir para acreditar!

Ele Tem estrias irregulares, semelhantes a uma noz, e exige uma abordagem diferente: É que o Ponto G tem um tipo de tecido que obriga você a utilizar mais pressão e e firmeza para estimula-lo. Primeiro que você tem que já estar bem excitada para encontra-lo. Isso porque o tecido só inchar e se mostra depois que você já realizou preliminares adequadas.

Mesmo estimulado, o Ponto G exige uma abordagem de confronto. Você pode bater nele se o seu parceiro entrar lá por trás, mas a melhor aposta é que ele o encontre usando a língua ou os dedos. 


Mas se você ainda nao teve um orgasmo tipo Ponto G, não se estresse: Muitas vezes os orgasmos originados no clitóris são mais intensos e agudos do que os do Ponto G que proporciona orgasmos com características de expansividade e profundidade. "Muitas mulheres dizem que o ponto G aumenta seu orgasmo", diz a especialista. Segundo ela, ele não age isolado e é por isso que a maioria dos vibradores vêm com um estimulador clitoriano e um estimulador do ponto G. Eles trabalham em conjunto para criar o que é comumente referido como um orgasmo misturado. 


Mas, afinal, não importa de onde o orgasmo está vindo - no final do dia, um orgasmo é um orgasmo. E todos eles vão fazer você se sentir incrivel!

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quinta-feira, 29 de março de 2012

Olímpia e o amor*




Olímpia não pensava muito no próprio destino. Seguia a vida como se o dia de hoje fosse acabar amanhã e não tecia para si mais do que um ou dois planos para o que tinha que fazer no dia seguinte. Ir ao supermercado, pagar as contas, fazer o relatório do trabalho. Podia dizer que se sobrevivia na vida, era por sorte, não por planejamento. Mas podia se vangloriar de que vivia intensamente cada instante e agradecia a Deus ou deuses ou destino ou sorte ou o que quer que seja que trazia para ela pequenos prêmios.

O último destes presentes ela encontrou num café, entre um expediente e outro do trabalho, num almoço apressado. Ele ofereceu a única cadeira vazia do lugar. Ela aceitou e ali mesmo perdeu seu coração e começou a se preocupar com o tinha pela frente. Começou a contar os dias de trabalho, as horas de solidão e os minutos que faltavam para se encontrar com ele mais uma vez.

Voltava ao café todos os dias, sentava na mesma mesa e encontrava com os olhos o rapaz de cabelos desarrumados e óculos tortos. Sentavam juntos, falavam muito, comiam pouco. Somente durante os dias da semana. Em sua inocência, este tempo bastava.

Mas aos poucos, Olímpia encontrava motivos para planejar mais que o amanhã. Nela, cresceu um desejo maior que ela mesma, uma necessidade que vinha de outro lado que não só o de dentro. Olímpia queria agradar o outro, aconchegar o outro e guardar para sempre a sensação que tinha todos os dias naquele café. Queria levar para casa, queria ampliar para a vida, queria planos, queria filhos.

De repente, sua percepção mudou. Ela, que não conhecia raiva, passou a odiar os fins de semana sozinha, trancada no apartamento com o gato, sua coleção de livros e discos de vinil que ainda tocava na velha radiola herdada da avó. Ela, que não conhecia angústia, passou a ansiar pelo meio-dia, pelos minutos mágicos em que deixava de ser sozinha para ser dois e de dois ser mais que um mundo todo de sentimentos.  Ela, que de expectativa só conhecia a palavra, passou a esperar que o outro correspondesse e desejasse e amasse da mesma forma que ela. Ela, não pouco sabia da inveja, queria ter para si só aquela pessoa.
Para Olímpia, como para muitos de nós, encontro com o amor não foi feliz.

*Crônica publicada no Jornal do Tocantins, no caderno Arte e Vida do dia 09/02/2012.

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segunda-feira, 26 de março de 2012

A transição entre o amor romântico e o amor autônomo*




Eu gostaria de estar presente no mundo daqui duas ou três gerações. Gostaria de ver, com o distanciamento necessário para uma boa avaliação, a época de transformação que vivemos. Não digo exatamente em tecnologia, mas nas relações sociais, mais especificamente, nas relações entre homens e mulheres.

Costumo dizer que estamos no olho do furacão, em plena fase de transição de uma modificação de padrões e valores no que diz respeito ao que é a condição feminina e masculina. Não é novidade e nem é ideia minha, especialistas como o falecido psiquiatra José Angelo Gaiarça e a sexóloga Regina Navarro já falam disto há anos. Mas o fato é que esta transição tem afetado diretamente os relacionamentos, onde homens e mulheres se perdem entre as convenções culturais e a liberdade latente de escolhas que os novos meios de comunicação e a difusão de culturas nos colocam à disposição.

Primeira barreira a ser rompida está no encontro da autonomia pessoal, da quebra do paradigma do amor romântico, em que nossa felicidade está ligada única e exclusivamente ao encontro do outro, ao nosso complementar, à alma gêmea. Nossa cultura ainda insiste, através da propaganda, do cinema e da literatura, a pregar que o ser humano só será completo junto com o outro. Não sou contra este encontro, o que mais me assombra é o vínculo de que desta relação, geralmente submissa, onde se abre mão de sonhos e características pessoais em prol de uma ilusão de "amor perfeito".

Cada vez mais os limites do que é feminino e masculino se tornam mais tênues e mais depressa começamos a ver que homens e mulheres podem ser ao mesmo tempo fortes e fracos, independentes e dependentes, amáveis e brutos, independente do sexo em que nasceram e do que a cultura os impôs, sendo cada dia melhor descritos apenas como humanos.

Há dois anos, escrevi para um blog, como colaboradora, sobre o nascimento da mulher má e do homem cafajeste, frutos de uma cultura em que de um relacionamento desfeito tudo o que pode sobrar é mágoa e rancor. Não se encaixar no que ditam as comédias românticas água com açúcar gera uma desilusão (veja desILUSÃO - algo fictício) tão grande que, ao terminar um relacionamento, o que sobra a homens e mulheres é descontar no próximo relacionamento toda esta frustração, tomados de uma amargura vingativa, ao invés de simplesmente aprender, como acontece em todas as outras áreas de nossas vidas.

Uma amiga uma vez me disse que gostaria que sua vida amorosa fosse tão simples como a sua vida profissional. Mas nem ela se dava conta que não queria isto, pois na carreira, é objetiva, tem dimensão do que quer, de suas habilidades e, caso fosse demitida, não gerava expectativas vãs, se aperfeiçoa e voltava ao mercado de trabalho, fortalecida. Enquanto num relacionamento, gerava uma expectativa de comédia romântica, onde tudo é aventura e fantasia, onde o homem certo chegará para resgatá-la de uma vida tediosa e solitária. Jogamos sobre o outro toda responsabilidade de tornar nossas vidas mais coloridas e interessantes, enquanto não fazemos isto por nós mesmos.

Passados os dois anos que escrevi o post, fui relê-lo. Lá eu dizia que, depois de um relacionamento caótico, poderia surgir uma mulher má ou uma mulher mais madura. O que diferencia a mulher que cresceu da mulher má é que uma continua tendo fé na humanidade, enquanto a outra, propositalmente, acha que o mundo, ou melhor, os homens, são todos maus. Elas querem ser cínicas. Elas acreditam, com fé, que os homens merecem ser maltratados. Estas mulheres estão dispostas a torear, a entrar no ciclo da competição, da guerra dos sexos.

Agora, a mulher que cresceu, aprendeu. Não só sobre relacionamentos, mas sobre si mesma. Do que é capaz, do que gosta, do que não gosta. Não acredito que isto seja se tornar mais "fria", "menos feminina". Acho que isto é se tornar mais consciente.

Quero continuar tendo fé na humanidade e acreditar, sempre, que se existem mulheres que cresceram, existem homens que também estão preocupados em ter relacionamentos melhores. Na época do post, escrevi que tinha desistido de torear. Que agora, queria andar junto. Hoje, depois de mais vivência, mais relacionamentos, literatura e autoconhecimento, digo mais: quero andar junto de mim mesma, amar como mais um aspecto interessante de minha vida, mas não como se do amor romântico dependesse minha felicidade.

*Artigo publicado na coluna “Tendências e Idéias” do Jornal do Tocantins de 10 de março de 2012.

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

DICA de beleza: Penteados...

Sabe aqueles dias em que você não sabe o que fazer com o seu cabelo? Achei um vídeo bem legal na net e resolvi compartilhar por aqui.  São 10 penteados simples e rápidos que podem ser uma "mão na roda" para quando você não está com muito tempo ou sem muita imaginação para arrumar a cabeleira, ou para estes dias de chuva em Palmas.


E o melhor serve para todos os tipos de cabelo: curtos, compridos, enrolados, lisinhos...






Segue o vídeo da Sash aí embaixo...





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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Doce doce amor!

Sabe aquela história que semên tem gosto de água sanitária, cheiro de pé de pequi... bem esses dias podem estar contados. É que pesquisadores alemães conseguiram desenvolver uma dieta capaz de deixar o semên humano com um sabor adocicado. 

O estudo foi publicado na revista Nature e apresenta uma íntima correlação entre o consumo de frutose e a ampliação da dimensão palatável do sêmen humano.

Intitulado “Meine Samenzellen sind Süßigkeit als Schokolade”, o estudo foi realizado com 400 homens de Berlim e alcançou média de 83,4% nos níveis de palatabilidade.

Lembrando que a frutose é o monossacarídeo predominante em várias frutas, incluindo maçãs, laranjas e melões, a dieta consiste, basicamente, na ampliação do consumo de frutas.

A pesquisa aponta ainda que, cumprindo metas básicas no dia-a-dia, em até uma semana, os resultados já são evidentes. 
 
Segue o roteiro:
Ao acordar: 2 melões
Após o almoço: 4 laranjas
Lanche da tarde: 3 peras
Antes de dormir: 2 Ameixas



P.S.: O Conselho Federal de Medicina do Brasil não recomenda a ampliação do consumo de frutose, no entanto reconhece que de fato a dieta promove a alteração da palatabilidade.


Pelo jeito, "É provar pra ver"…

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