terça-feira, 30 de novembro de 2010

GG e os seus incômodos


Já dissemos aqui que tamanho é documento. Sim, de fato é. Não dá pra negar que não nos animamos com instrumentos pequenos demais ou finos demais, os famosos tacos de sinuca - que ficam ali cutucando seu útero, à procura de sabe-se Deus Pai o quê.

Mas os GGs também não são a quinta maravilha do mundo. Tá, é plástico, bonito de se ver...é como uma obra de arte pós-moderna, algo feito de ferros que fica lindo na galeria. Você olha, elogia, tenta entender até tira fotos - e aí? Levaria para casa? Pra pôr onde?. Então, para funcionar bem, é preciso que os GGs saibam usar seus instrumentos musicais: tenham foco e objetivo. Não é de qualquer trombone que sai uma bela melodia.

É preciso habilidade, saber-se GG, reconhecer isso, contudo não fazer dessa informação motivo pra se achar a bala que matou JK. Exemplo: um GG que não saiba usar, inevitavelmente, machucará sua parceira, assim, não tocando em sintonia, desafinam. Mais um exemplo: o GG que pensa que ser GG já basta. É o clássico do: "eis-me aqui, eu e meu GG"; e que deixa todo o trabalho para a sua companheira de banda. A coitada toca trombone, trompete, bumbo e ainda faz solo, apenas porque tem do seu lado um GG que pensa ser isso a melhor coisa do planeta.

É por essas e outras que em enquetes sobre o assunto, a maioria das mulheres diz que não gosta de GG, que incomoda e tal, mas no fundo pode ser que tudo não passe de falta de habilidade ou excesso de soberba do GG em questão. Fica a dica.

Faxineira Ponto G

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