domingo, 8 de junho de 2008

Estado Zen





Ao contrário do sábado, o domingo não deveria ter agito, tarefas, ansiedade. Deveria ser um poço de tranquilidade, que nos restaurasse a paz e o equilíbrio interior antes de recomeçarmos a semana. Seria o dia da faxina mental, de olharmos para dentro.

Domingo deveria começar lento. É o dia que podemos acordar tarde ou no nosso próprio ritmo. É o dia que podemos tomar café e sentir o gosto do queijo, do pão, do leite. Sentir o cheiro do chá, do café sem pensar em mais nada que não fosse os sentidos.

É o dia de admirar o sol, quando há sol e sentir a chuva, quando esta cai do céu. Domingo é dia para ouvir jazz, bossa nova, new age. De passear no parque, brincar com o cachorro, tomar banho de mangueira com seu filho pequeno. É dia de pintar quadros e escrever poesia.

Faxineira: Fá

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