Tamanho é documento


Homens de pinto pequeno (PP) deviam ser processados. Tenho certeza que é essa a vontade de uma mulher que, ao vir um cara bonitão, charmoso, cheio "da panca" ( sim, meus caros leitores, aqueles tamanho P.P são sempre os mais cheios "de panca": têm carros potentes, com luminosos azúis; têm super motos com mais funções que uma máquina de lavar Brastemp; gostam de aparecer no salão com danças sensuais, ou não) e que se aproxima dela, mas...quando ele se "mostra" a ela, seu membro mede o tamanho do seu dedo (do dedo dela,e não do dele) mindinho (ereto!).

O que digo não é científico. São apenas constatações baseadas no que escuto das minhas amigas, e de tantas outras mulheres, enganadas por um sorriso maroto de um P.P.
No blog da Kass, esse tema já foi tratado na coluna Opostos, só que sob um outro viés. PS.: Já que o assunto pede, aproveite e vote na questão ao lado, qual é a sua...seguindo o post da faxineira Fá.

O difícil é identificar o cara PP. Ele tem cada beijo que te leva às nuvens... é super interessado em você. Te encosta na parede: "Ai Jesus!" Tudo leva a crer que você tem um grande amante com você. Por isso, ingênua e iludida, você cede. Conheço alguns PPs que até fazem massagem tailandesa! Tudo enganação. Tadinho, na verdade não, né? Ele tem que ter algo para compensar a falta de outra coisa.

Aí, depois que você já está completamente envolvida, imaginando que terá uma noite maravilhosa... o seu mundo cai. O cidadão aparece com "aquela coisitinha de nada" a gente pensa: "Ele ainda não está excitado o suficiente". E nos esforçamos para que tudo não passe de ilusão de ótica. Fazemos danças sensuais, posições que nos deixam cinco dias entrevadas, o 8 com o quadril. E pensamos: "Agora vai".

Meia hora depois, você tem a sensação de que nada aconteceu ainda. A vontade que a gente tem nesse momento é párar tudo e perguntar: "Escuta, você já entrou?". Pelo esforço do cara, pela expressão facial, pelo suor que escorre na testa dele (você está tão concentrada que percebe tudo isso), conclui que sim. E agora? Ele está lá e você não sente nada. É deprimente! Sua vontade é de mandá-lo sair de cima, o peso te incomoda, dá vontade de inventar alguma doença grave, vontade de vomitar, sair correndo, gritar, sei lá! Mas por respeito, resignação, dó, ou sabe-se lá que sentimento, você fica.

Mas fica contando os segundos. O pior é quando, aliado ao P.P. ele ainda bebeu demais. Haja paciência para esperar: você conta as telhas, observa a decoração, pensa: "Preciso pintar meu cabelo de vermelho", pensa nas baleias brancas, no Greenpeace, no Barack Obama e na roupa usada pela primeira-dama Michele, enfim....

Até que ele termina! Não geme, nem grita. Solta um : "HUU!". "Que sem graça", você pensa. Rapidinho, inventa uma desculpa: "Sabe o que é? Tenho que molhar meus cáquitos", e vaza. Seu pesadelo é quando ele te liga de novo, ou manda uma mensagem dizendo que adorou a noite.

O pior é encontrar o dito cujo, anos luz depois, num bar e ainda ter lembranças daquela fatídica noite. E descobrir que ele tem uma namorada. Você se questiona: "Como?" Alguma amiga te diz: "Ela não se incomoda". E você: "Não se incomoda, mesmo". Aliás, ele não incomoda a ninguém.

Mas o que fazer?

Tenho três teorias:

a) Homens PP deviam ser honestos conosco. Quando surgissem em nossa frente, deviam dizer, não sem constrangimentos, é claro: "Olha, quero muito você mas tenho um problema. Sou P.P." Nos deixaria a alternativa da escolha. Poderíamos ir com eles, mas saberiamos que não esperaríamos muito. Mas não...eles têm que passar por grandes amantes....

b) Quando não tivesse sido colocado (co-lo-ca-do é ótima!), anteriormente, que se tratava de um PP, e depois de toda a saga descobríssemos isso da maneira mais chata possível, deveríamos, ao término, dizer: "Olha, eu esperava mais de você". Por que isso? Não podemos ser complacentes com uma mentira dessas! Não finja orgasmo porque você está criando um monstro! Diga a verdade, para que o cara consiga saber que ele não é tudo aquilo que ele pensa, isso diminuirá as chances de outra mulher ser ludibriada.

c) Isso já acontece muito. A rede do bem anti-PPs. Mulheres uni-vos! Aconteceu com você? Denuncie. Seja em pequenas rodas, em grandes rodas, na casa de parentes. Não deixe outra mulher passar por isso..rs. Sei que essa atitude já acontece. E é importante mantê-la para a sanidade feminina...rs.

Enfim, acredito que o processo formal seja importante para que sejamos ressarcidas de todo o esforço que fizemos para nos encontrarmos com "eles" e pela propaganda enganosa.

Se alguma advogada investir neste nicho tenho certeza que sempre terá clientes...



Faxineira Ponto G

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Alguém já levou um bolo??? Eu já!


Um bolo feio daqueles do “cabôco” não ligar, nem mandar torpedo dizendo que não pode ir porque tinha que levar a mãe em algum lugar (uma pessoa uma vez me deu um bolo por que disse que tinha que levar a mãe para jantar...kkk vê se pode...).

Pois é, tudo combinado entre vocês e simplesmente o telefone dá na caixa de mensagem. Você liga duas vezes e cai na bendita caixa de mensagem. Daí você resolve mandar um torpedo porque pode ser que o celular do coitadinho esteja sem bateria.

Olha só a inocência da mulher: Tudo combinado. Você fica de ligar para passar seu endereço e cai a ligação na caixa de mensagem e você ainda acredita que o telefone pode estar sem bateria...é demais, mas nós mulheres damos chances demais. Até acreditamos que ele possa até ter sido roubado e está sem o celular.

Gente não é por nada não, mas eu sou campeã em levar bolo. Não sei porque ainda insisto em combinar encontros...rs.Terrível isso, mas não desisto nunca.

Mas pelo menos tem uma coisa que não faço: marcar encontro novamente com a pessoa que já me deu bolo. Isso nunca, jamé!

Posso até levar bolo, mas vai ser inédito.

Ontem quarta-feira, 21 de janeiro de 2009 tinha combinado pelo msn com um gatinho que conheci num barzinho da JK, até legalzinho lá, Trupe do Botequim, num domingo em que o irmão de uma amiga ia tocar e comemorar o seu aniversário e eu fui com ela.

Pois bem, nos olhamos, sorrimos e nos demos bem. Beijei na boca do gatinho. Conversa vai e conversa vem trocamos contatos e ficamos de nos ver um dia desses qualquer.

Pois ontem marcamos de ir ao cinema. Como o moço é novo na cidade tentei explicar mais ou menos onde moro. Ele não faz idéia. Combinei então, depois de termos acertado o filme, o horário e tudo mais, de ligar pra ele para tentar ensinar o caminho.

Amigas. Pense num bolo!!! Com direito à: “Sua chamada está sendo encaminhada para caixa de mensa...”

Tenta de novo. Deve estar "ocupado" falando com alguém. Tem telefone que não tem chamada em espera: “Sua chamada está sendo encaminhada para caixa de mensa...”

Puta merda! É flórida. Tava querendo tanto assistir um filminho massa como o mocinho massa e tal.

Vou mandar um torpedo deve estar sem bateria daí quando ele ver vai me retornar.

Adivinha? Até hoje pessoas. Quinta-feira, 22 de janeiro às 14 horas. Nada do moço.

É muita falta de consideração com minha pessoa.

Mas do mesmo não levo mais bolo. E nem sei se vai ter mais encontro algum dia. Pode até ser que sim( a gente também não pode descartar assim as possibilidades, né?) mas não vai ser marcado nada...nadaaaa....nadaaaaa... se surgir um encontro vai ser por circunstâncias da vida...casualmente....rs.

Não condeno os “boleiros”. Só acho que eles perdem muitas possibilidades e oportunidades. Nunca dei bolo em ninguém. Será que tem alguma sensação de prazer nisso e eu não sei???

Quero deixar um torpedo aqui no blog pro meu boleiro:

“Se liga fih. Bestinha! Não quero casar com você não!.”

Ai ai...vai entender...

Faxineira: Marinha do Brasil...rindo ainda...

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Com ou sem preliminares?

Um estudo feito pela Charles University, em Praga, concluiu que as preliminares fazem pouca ou quase nenhuma diferença para a satisfação sexual feminina.

Foram entrevistadas 2.300 mulheres e a maioria disse que o "evento principal" é bem mais importante (e que o tempo perfeito de duração dele é de 16.2 minutos), contradizendo o que sexólogos sempre pregam: que as preliminares são importantíssimas para esquentar o clima e melhorar o desempenho.


Você concorda com a pesquisa?

Acredito que a sexualidade humana é tão variada como o DNA humano, logo acho muito complicado taxar um tema como este. Talvez seja uma característica das mulheres de Praga.. rs


Uma psicóloga americana, Linda Papadopoulos, citou em uma entrevista ao site mail online, que o resultado da pesquisa demonstra como as mulheres tem mudado sua abordagem e percepção sexual.


Segundo ela as mulheres estão tomando o controle das suas vidas sexuais e, como resultado, preliminares não são mais tão importantes como eram antes. "As mulheres já não esperam pelos homens. A abordagem do orgasmo mudou nossa percepção do que é prazeroso. Estamos mais próximas do sexo masculino na nossa atitude perante o sexo", disse.



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Só facilito aos que me facilitam


Que vontade de não dar minha opinião diante das coisas... e de não facilitar a vida das pessoas e de me preocupar só com o que eu vou fazer hoje!

Isso não se enquadra no meu trabalho!
Facilitar para os outros muitas vezes significa complicar para mim. Hoje mesmo na hora do almoço não facilitei a vida de uma pessoa e não me senti mal por isso.
Sentada num restaurante meio morno, que o calor do meio dia não facilita muito, estava me deliciando com uma salada simples, porém muito colorida e nutritiva. As mesas, muito próximas, incomodam os que almoçam por ali. Pois bem. Resolvi puxar um pouco mais a minha cadeira já que não haviam pessoas sentadas à mesa atrás de mim.
Comia tranquilamente quando uma senhora chegou na mesa atrás e começou a bater a sua cadeira na minha para tentar conseguir espaço para sentar. Do jeito que eu estava continuei. Pode até parecer pirraça, mas não foi isso. Pra quê facilitar a vida de uma pessoa que não conheço, que nem vi o rosto quando chegou e que estava tentando me agredir sem nem ao menos me dirigir a palavra, e com um pouquinho de educação pedir a gentileza de ocupar menos espaço.
Assim deixei. E ela continuou forçando e falando para o marido que ali não a cabia. Tonta ela né? Tivesse me pedido eu tinha afastado.
Permaneci comendo tranquilamente e a mulher retirou a cadeira e sentou ao lado do marido. Terminei de almoçar e saí sem dor no coração.
Não estou me transformando num monstro. Não é falta de compaixão. Isso eu tenho até demais. Só não quero me preocupar com pessoas que não fazem questão de resolverem os seus próprios problemas com sabedoria. Mantenham-se distantes de mim.
Tento servir a quem me serve e orientar quem me orienta, ou pelo menos por quem tenho um carinho ou um pequeno afeto.
Às pessoas que não sabem por que não lêem, não sugiro mais. Não acredito em pessoas que se dizem ingênuas e que têm a informação ou a possibilidade ao lado.
Estou na fase da concentração em mim. Não me estresso mais.
Parei. Sirvo de hoje em diante aos que merecem ser servidos.
Amar ao próximo? Demorou!
Facilitar por facilitar? Não quero mais não! Apelei!
Já servi demais! Agora é hora de me servir!

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Ser livre


Sei que estou muito filosófica nos últimos dias, mas: fazer o quê? Escrevo sobre o que sinto. E...ponto.

O que é ser livre? Nascemos livres: de cordão umbilical, de uma placenta, de roupas. Dependemos do seio da mãe, da proteção do pai, de alguém que cuide de nós.

Ao longo de nossa vida, vamos nos tornando mais independentes. E quando estamos totalmente livres dos laços anteriores, quando podemos viver por nossa conta e risco, escolhemos que precisamos nos prender a algo ou alguém. Seja um trabalho fixo, uma casa que seja nossa, uma namorado (futuro marido), alguns filhos... Se somos livres, por que queremos nos prender?

Li agora há pouco um texto no blog do Paulo Coelho, e tal qual o autor, resolvi dar um "crtl C, crtl V " aqui porque, segundo o próprio Coelho, os textos dele não são dele, são de alguém. Então lá vai:

Do objeto do amor

Postado por Paulo Coelho em 11 de Janeiro de 2009 às 00:30

Sartre costumava dizer: “a liberdade do homem consiste em escolher a própria escravidão”. Nós lemos isso, e pensamos: “bem, parece que ele tem razão”.

Trabalho oito horas por dia, e se for promovido, passarei a trabalhar doze horas. Casei-me, e agora não tenho mais tempo para mim mesmo. Procurei Deus, e sou obrigado a ir a cultos, missas, cerimônias religiosas. Tudo que é importante nesta vida - amor, trabalho, fé - termina se transformando em um fardo pesado demais”.

É isso...o texto tem a ver com o que estou sentindo hoje.

Faxineira Ponto G

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Neuroses e outras coisas


Hoje eu fui ao neurologista. Um exame simples, de rotina mesmo. E me vi diante de algumas questões bem pontuais, sobre as mulheres modernas, que o médico ventilou durante a consulta.

Cena 1:
Entro no consultório, há um sofá, um senhor grisalho e duas cadeiras. Digo: bom dia! Ele pede para fechar a porta.

Pergunta se eu tenho alguma coisa. Eu digo: "Nada". Nem dor de cabeça.

Ele diz: Nada? E mesmo assim você veio?

Eu: Bom, então posso ir embora? Devolva meu dinheiro.

Ele: Devolver seu dinheiro é difícil por que...você sabe o que eu ofereço?

Eu: Você oferece a possibilidade de sabermos se temos ou não saúde?

Ele: Não. Eu ofereço meu tempo. E isso já foi.

Eu: Ok. Então vamos à consulta. Início de ano, sabe como é?!? Estou fazendo uns check ups.

Ele: Hum. É ansiosa?

Sim.

Com o quê?

Alguém que é ansioso sabe com o quê? Sou ansiosa com tudo!

Ninguém é ansioso com tudo.

Eu sou.

Toma remédio?

Só anticoncepcional.

Fica triste e depressiva?

Sim. Mas hoje não estou triste. Tem dias que fico triste, como qualquer pessoa normal.

Fuma?

Não.

Tem filhos?

Não.

Bebe?

Sim.

Quanto?

Como quanto?

Quanto você bebe?

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....não sei, nunca quantifiquei. Ontem bebi duas cervejas com uma amiga. Sábado não bebi nada, sexta bebi em casa. Acho que bebo, aos finais de semana, eventualmente. Por quê? Tem gente que bebe um barril (em tom de gozação)?

Sim. Tem gente que bebe.

Silêncio.

Cena 2
Na maca. O médico medindo a pressão, e fazendo exames estranhos: com um pedaço de metal que ele põe na sua testa e nos dois ouvidos; e outro: de mãos estendidas e mãos nas laterais. Dedo indicador no nariz (muito estranho).

Cena 3
De volta à sala.

É, você não tem nada, clinicamente.

Que bom (em tom de saída).

Mas é preciso tomar alguns cuidados. Tenho percebido que muitas mulheres estão tendo problemas, quando na verdade não têm nenhum.

Como assim?

(Meio terapeuta) Vocês têm que tomar cuidado para não fazer nenhuma besteira. Você tem que tomar cuidado para não fazer nenhuma besteira....

Que besteira?

Vocês complicam o que é simples. Decidem que querem casar, e de repente enfiam isso na cabeça e o primeiro louco que aparece vocês "fazem a besteira"...

(Pensei: esse cara me conhece? Por que tá falando isso? Ok...)

Ele: Decidem ter filhos, que tá na idade e fazem de tudo, e cometem besteira.

Eu: Mas homem também é assim: tem idade para casar...só não tem para ter filho porque vocês podem ter filho até os 90 anos, ainda mais com o viagra por ai...aliás, a medicina é meio machista porque inventou o viagra mas não inventou nada que fizesse a gente ovular até depois dos 50...

Ele: Mas o homem sempre produziu esperma até os 90 anos. Era a natureza. Agora vocês mulheres têm motivos para ovular em ciclos...e perder isso pode ser arriscado. (Desconversando) Tem outra coisa, vocês mulheres arrumaram muitos problemas depois da independência sexual, vocês queriam fazer muito e agora não dão conta de tudo que conseguiram....

Eu: Hum.

Ele: Não é uma visão machista, mas existem diferenças entre homens e mulheres. E é necessário aceitar isso. E vocês não aceitam, por isso sofrem.

Eu: Você é casado?

Ele: Sim.

Sua mulher é complicada?

Já foi mais, hoje estamos juntos há 25 anos e ela deixou de complicar muitas coisas. E outra, vocês mulheres se preocupam demais com o que os outros vão pensar. Eu por exemplo, estou aqui atendendo você. Eu não posso me preocupar com as pessoas que estão do lado de fora do consultório, se elas estão esperando, se estão com pressa....te atender mal, não vai resolver. Preciso saber o tempo que devo demandar a cada paciente...e não dá para acelerar um ou outro.

Isso não é egoísmo? Falta de solidariedade?

Não. Isso é se preocupar com o que importa. Não vou resolver os problems do mundo, preciso me concentrar no que realmente tem importância.

Faxineira Ponto G

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Quando "ele" não tá mais afim de você

Li no Orkut um tópico interessante na Comunicade "Elas perguntam, eles respondem" sobre dicas que os próprios homens dão quando não estão mais afim de suas mulheres (sejam namoradas, amantes, ficantes...e etecétera, blá blá blá).

Cuidado! São palavras duras e simples, sem arrodeios. Se tens problemas do coração, desligue o monitor. Lá vai....

Ações masculinas quando o cara não está mais afim da mulher (pelas palavras dos homens):

1) Pára de ligar, pára de ver , morga os papo ("morga os papo"? Fala sério...mas é uma dica útil)
2) Trocar a namorada por trabalho...
3) Ficar de quarta-feira em casa pra ver futebol na TV....
4) Cagar de porta aberta (essa é de lascar!)
5) O cara não liga, espera ela ligar
6) Fica indiferente a tudo
7) Quando está com ela, vira pro lado e dorme
8) Não acha ruim quando ela quer sair sozinha
(oooopss! Sinal amarelo)
9) Começa a inventar desculpa pra não ir à casa dela


10) Quando ela vai à casa dele manda dizer que não está
(essa também é demais! Óbvia! Mas é engraçado que a mulherada não perceba o óbvio, né?)
11) Procura achar um motivo pra enfezar a moça, até que ela chegue ao ponto de não aguentar mais e dar linha (não conheço essa gíria: "dar linha", mas deve ser algo como "pular fora", "dar corda")

12) Os amigos viram prioridade
13) Broxa
constantemente

Não falo dA broxa é DO BROXA

14) Prefere que a mina o masturbe ou faça uma chupeta
(menores de 12 anos não leiam isso, e homens que lêem este blog, traduzam esse termo, please) fecha os olhos e pensa em outra, em vez de fazer sexo
15) Quando ele diz que vai ver o futebol em plena quarta feira... e a deixa só
16) Quando suas respostas giram em torno de: Legal, pode ser, você decide




Agora o escracho:

1 - JOGA GASOLINA EM VOCÊ, METE FOGO E DIZ QUE FOI BRINCADEIRA!!
2 - DÁ UM CACETE NO SEU IRMÃO MAIS NOVO!!
3 - COME SUA IRMÃ!!
4 - ROUBA A DENTADURA DA SUA AVÓ!!!
5 - MATA SEU CACHORRO!!!
6 - CONTA PRO SEU PAI, QUE SUA MÃE DÁ PRO VIZINHO!!
7 - PEIDA DENTRO DO CARRO FECHADO E FAZ VC CHEIRAR ATÉ PASSAR O CHEIRO!! ( tem mulher que acha que isso é prova de intimidade...affffff)
8 - LEVA VOCÊ PRO MOTEL, E DEPOIS DE FODER ATÉ SEU CU, NA HORA QUE VOCÊ DORME ELE FOGE COM TODAS SUAS ROUPAS E AINDA DEIXA A CONTA PRA VOCÊ PAGAR!!
9 - FAZ SURUBA COM SUAS MELHORES AMIGAS!!
10 - FICA BEBADO JUSTO NO DIA DE SUA FORMATURA E CANTA AQUELA SUA PROFESSORA GOSTOSA DE QUÍMICA!!

Estou tendo espasmos de risos! Mas o fato é que temos que estar atentas aos sinais, já que homens raramente dão um pé na bunda direto, vão enrolando....enrolando....

Faxineira Ponto G

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As escolhas que fazemos


Tenho percebido em mim, há cerca de dois meses, mais precisamente, que eu Ponto G sou responsável por tudo que acontece em minha vida.


Desde as pequenas escolhas, como uma roupa a vestir, um carro a comprar, um emprego, uma viagem, até as grandes escolhas: engravidar, casar, não casar, namorar fulano ou beltrano, mudar de país, morar onde se mora, trabalhar onde se trabalha. Tudo, absolutamente tudo, é nossa escolha.


Mesmo sendo tudo nossa escolha, temos o péssimo hábito de entregar as intempéries da nossa vida em mãos alheias, ou, ao acaso. Se engravidamos dizemos que "aconteceu"; se casamos com o cara errado: "a culpa é dele, você não sabia que ele era assim ou asssado"; se não casamos: "não podia, não tinha dinheiro, tinha que cuidar da minha avó doente"; se nos mudamos de país: "era porque não tínhamos saída"; se escolhemos vermelho: "é porque não tinha outra cor".

Será que não é hora de sermos responsáveis por alguma de nossas ações? Nós escolhemos. Essa é a regra. Sempre tem outra cor, ou a opção de não comprarmos. Sempre há aquele momento entre uma coisa e outra que podemos dizer "sim" ou "não", e qualquer coisa que se diga, até quando não se diz nada, estamos escolhendo isso.
E tudo o mais é um jeito nosso de dizer ao mundo que não temos culpa. Tomar as rédeas da nossa vida e aceitar o que vier a partir de nossas escolhas não deve ser fácil. Eu mesma estou trilhando aos poucos esse novo e insólito caminho.


Era mais fácil quando criança, tirávamos tudo no unidunitê salameminguê, o escolhido foi você... era tão simples e claro! Hoje a gente vai na onde do "Deixa a vida me levar", mas na verdade até optar por deixar a vida levar é uma escolha. E depois não tem choro nem vela, quando se permite ao sabor do acaso toda a nossa existência.


Escolher não é se precipitar. Mas é ir para onde se quer, agarrar-se ao que se quer. Responsabilizar-se por isso. Podemos fazer escolhas com tudo, até mesmo com o nosso humor, a nossa felicidade. Há uma anedota que li certa vez, em que uma mulher doente, ia ser levada a um novo quarto de hospital. Ela perguntou:"Onde fica (o novo quarto)?"


Ouviu: "Na rua X, ao lado do mercado Y".


Ela: "Nossa! Adorei o lugar!"


A voz: "Como? Você ainda nem viu?"


Ela: "Nem preciso. Gostar ou não independe de ver. É uma escolha minha".


Faxineira Ponto G

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